por blogmainflame | jan 26, 2022 | blog
Se você tem uma indústria que depende do funcionamento de caldeiras sabe que com o aumento dos combustíveis, é necessário encontrar alternativas para a redução de consumo e a instalação de dispositivos inteligentes poderão ajudar e muito nessa economia.
Projetado exclusivamente com a intenção de reduzir de forma satisfatória o consumo de combustíveis na operação caldeiras a gás, ou caldeiras a vapor, o economizador vai ser o melhor amigo da sua indústria, e vai trazer diversos benefícios para a sua produção em geral!
Quer saber tudo sobre os economizadores para caldeiras? Então venha com a gente conferir esse guia completo com todas as informações que você precisa para revolucionar a sua produção e apostar na tecnologia do momento!
Leia também: Você sabe o que é a nr-13? saiba a importância dessa norma para as caldeiras industriais!
O que são os economizadores para caldeiras?
Primeiramente, se você nunca ouviu falar sobre os economizadores para caldeiras, calma que vamos te explicar todos os detalhes!
Ele é um item essencial para o bom funcionamento e projetado corretamente poderá cumprir o importante papel de amplificar a eficiência operacional, além de contribuir de forma satisfatória para a redução de combustível, proporcionando um maior rendimento térmico para as caldeiras.
Como é feita a instalação do economizador para caldeiras?
Uma dúvida muito comum, seja qual for o tipo de caldeiras industriais, é em relação à instalação desse dispositivo, que é feita normalmente na parte mais alta da caldeira, entre os tambores de vapor e os tubos que geram a matéria gasosa. Assim, esses gases serão forçados a circular na peça antes que sejam eliminados pela chaminé.
O Economizador é um equipamento instalado na saída dos gases de combustão para a chaminé, sua função é de aproveitar o calor residual desses gases e pré-aquecer a água de alimentação da caldeira.
Esse pré-aquecimento da água poderá gerar uma economia de no mínimo 5% nos gastos com combustível durante a operação, ou seja, haverá uma redução do consumo de gás para a mesma produção de vapor.
Devido a redução da temperatura dos gases de saída, não é recomendado a utilização de economizadores em caldeiras fogotubulares queimando óleo combustível, pois devido à presença de enxofre no óleo, com a condensação dos gases poderá ocorrer a formação de ácido sulfúrico na saída da chaminé.
Não são poucas as opções de economizador para caldeiras, sendo os mais utilizados nas indústrias os fabricados com tubos de aço fundido ou maleável.
Porém, para que você não saia no prejuízo e garanta um dispositivo inteligente como esse para a sua indústria, é preciso saber escolher com sabedoria!
Não somente escolher qual será o economizador para suas caldeiras industriais a gás, mas principalmente qual será a empresa responsável pelo equipamento e as instalações adequadas, afinal, estamos falando da segurança e bom funcionamento em todos os processos de produção da sua indústria.
Quais são os benefícios dos economizadores de caldeiras?
Até aqui você já descobriu muitas coisas sobre os economizadores de caldeiras, mas se você é do tipo que está se perguntando se realmente vale a pena ou não investir nessa tecnologia para suas indústrias, nós também vamos te ajudar!
Listamos algumas das principais vantagens em se obter esse produto, e você vai saber decidir por si só se essa é ou não uma escolha inteligente para o seu negócio, que vai ser uma verdadeira referência no mercado, confira!
1 – Economia superior
Você com certeza sabe que um economizador tem como principal função a economia de combustíveis, mas você realmente entende a importância disso? Vivemos na era do cuidado com o meio ambiente, e não por acaso! Cada vez mais o aquecimento global é uma realidade que bate à porta.
Ao mesmo tempo, as indústrias estão demandando um crescimento cada vez maior nas produções, o que faz a conta não fechar! Se é preciso produzir cada vez mais, como desacelerar a emissão de gases na atmosfera? A resposta inteligente é investir em um economizador para caldeiras e resolver esse problema, ainda poupando dinheiro!
2 – Tecnologia de ponta
Abrir os horizontes das suas indústrias para as novas tecnologias do mercado é uma escolha inteligente para os que desejam se manter relevantes e sair à frente da concorrência!
Uma empresa que possui uma tecnologia como essa para as caldeiras, não somente está na vantagem econômica, mas também está passando uma mensagem muito clara para seus consumidores: a de que o futuro já chegou!
Ter a tecnologia como aliada é o que vai fazer o seu negócio se destacar, e garantir uma produção satisfatória sem precisar agredir o meio ambiente com tanta intensidade.
E agora que você já sabe tudo o que precisa sobre os economizadores para caldeiras, não fique em dúvida na hora de escolher o seu e visite agora mesmo o site da Mainflame! Por lá você vai encontrar os melhores modelos com o melhor custo-benefício do mercado!
por blogmainflame | jan 10, 2022 | blog
Você já deve saber que as caldeiras são equipamentos utilizados amplamente por vários segmentos industriais, tendo como sua principal função a produção de vapor que pode ser utilizado para diversas finalidades. Mas para que o processo de aquecimento ocorra, é necessário o uso de combustíveis nestas caldeiras.
Não são poucas as variedades de combustíveis utilizadas pelas indústrias em caldeiras, e cada um deles possui suas particularidades, resultando em diferentes desempenhos que variam de acordo com cada uma das características gerais, inclusive o tipo de caldeira.
Quer saber sobre cada um desses combustíveis e como eles atuam nas caldeiras? Então venha com a gente conferir esse guia completo com todas as informações que você precisa!
Quais são os principais combustíveis utilizados em caldeiras?
Escolher qual será o combustível utilizado nas caldeiras industriais, sejam as caldeiras a gás, ou caldeiras a vapor, é uma das escolhas mais importantes que você deve fazer. O que não falta são diferentes opções, que podem ser divididas de forma mais simples em três grupos: os combustíveis gasosos, líquidos e sólidos.
Vamos conhecer detalhadamente cada um desses tipos a seguir, confira!
1 – Combustíveis gasosos
Os combustíveis gasosos também muito são utilizados em caldeiras e vasos de pressão, tendo como destaque o GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) e o Gás Natural.
O GLP é composto por hidrocarbonetos, constituídos de carbono e hidrogênio, que são produzidos durante o processamento do petróleo ou gás natural. Os principais hidrocarbonetos são o butano e o propano.
Trata-se de um gás incolor e inodoro, sendo adicionado um odorizante não-tóxico, a mercaptana, como medida de segurança.
Entre todos os combustíveis comumente usados, o GLP é o único que, sob pressões moderadas e temperaturas normais, pode ser transportado e estocado na forma líquida em recipientes próprios. Três fatores determinam o estado líquido ou gasoso do GLP: pressão, temperatura e volume.
O Gás Natural é representado por uma mistura de hidrocarbonetos leves que, à temperatura ambiente e pressão atmosférica, permanece no estado gasoso. É extraído diretamente de reservatórios petrolíferos ou gaseíferos. Seu principal componente é o metano.
É um gás que oferece uma queima mais limpa com boa eficiência de queima e rendimento térmico. Também é odorizado artificialmente pois trata-se de um gás incolor e inodoro.
Como não requer estocagem possui uma vantagem ambiental significativa, pois elimina dessa forma os riscos do seu armazenamento.
2 – Combustíveis líquidos
São subdivididos em minerais e não minerais. O primeiro tipo diz respeito a combustíveis que são obtidos através do processo de refinação do petróleo, ou seja, a gasolina, o óleo diesel e o óleo combustíveis.
No geral os óleos combustíveis classificados como BPF 1A, 2A, 3A…, são os mais utilizados pelas grandes indústrias, porém deve se ter um maior cuidado na queima devido as emissões de poluentes.
O óleo diesel, devido ao seu alto custo, se torna menos utilizado. Já os combustíveis líquidos não minerais, são conhecidos como os álcoois e os óleos de origem vegetal.
Ainda existem os combustíveis residuais de processo, o biodiesel e o etanol.
3 – Combustíveis sólidos
A queima de combustíveis sólidos foi a que mais cresceu na utilização em caldeiras industriais, em algumas regiões do país nos últimos anos.
Isso ocorre muitas vezes por ser um combustível residual de baixo custo aquisição ao compararmos com outros combustíveis líquidos ou gasosos.
E como são combustíveis ditos renováveis, também existe o apelo ambiental.
Um grande representante desses combustíveis é a biomassa, que pode se apresentar com diversas características e formas, tais como, bagaço de cana, casca de arroz, derivados de madeira (lenha, cavaco e briquete), etc…
Porque a biomassa é o combustível do século XXI?
Como você viu, são várias as opções de combustíveis para caldeiras industriais a gás ou caldeira a vapor.
Porém, os especialistas da área afirmam que outros tipos de combustíveis vão se tornar irrelevantes, graças à crescente expansão da biomassa.
A Biomassa sempre foi utilizada amplamente ao longo da história, já que o homem não demorou a aprender que precisava do calor para diversas funcionalidades.
Mas, conforme a tecnologia avança cada vez mais, o aumento pela busca de uma opção que seja realmente sustentável e não agrida o meio ambiente com impactos negativos, o setor industrial está apostando todas as suas cartas na biomassa.
Ela já é utilizada em caldeiras industriais por todo o mundo, permitindo com que a indústria produza em um ritmo mais acelerado, porém com maior economia, ainda contribuindo para a diminuição de gases que são depositados na atmosfera, e contribuem para o aquecimento global.
E agora que você já sabe tudo sobre os combustíveis utilizados nas caldeiras, não deixe de conferir outros artigos e conhecer os serviços da Mainflame, uma empresa que entende do assunto e pode te ajudar a revolucionar os seus processos industriais com a mais alta tecnologia do mercado!
por blogmainflame | dez 20, 2021 | blog
A norma NR-13 deixa explícito que caldeiras são equipamentos que produzem e acumulam vapor sob pressão superior à atmosférica, e é por esse motivo que pode causar explosões e incêndios quando mal utilizadas, e a adoção de algumas medidas de segurança se tornam essenciais para proteger a saúde daqueles trabalhadores que serão responsáveis pela operação do maquinário.
Infelizmente, as explosões e incêndios são considerados o risco número um para quem trabalha com esse tipo de equipamento, por isso mesmo a norma NR-13 é fundamental para garantir as boas práticas nesses ambientes.
Quer saber como prevenir esses riscos? Então venha com a gente conferir esse guia completo e evitar uma explosão envolvendo as caldeiras! Você com certeza vai se surpreender!
Caldeiras: quais são os principais riscos associados?
As caldeiras são equipamentos essenciais para uma diversidade de segmentos industriais que as utilizam em diversos processos de produção, desde o segmento alimentício, até o farmacêutico. Porém, esses são equipamentos de alto risco, por isso mesmo devem ser operados por quem entende do assunto, seguindo todas as normas de segurança!
Um acidente com uma caldeira pode ser fatal, por isso mesmo a Associação Brasileira de Engenharia de Produção listou como principais riscos associados a esse equipamento os choques elétricos, as queimaduras, intoxicação e quedas.
Com certeza ninguém quer ter um acidente de trabalho envolvendo um equipamento tão perigoso, e é para isso que o manual de normas de caldeiras foi desenvolvido, para garantir a segurança dos trabalhadores que trabalham com sua operação, e fazer com que as indústrias sigam as normas para evitar qualquer tipo de acidente que pode ser fatal, tanto para as caldeiras a gás quanto para as caldeiras a vapor.
As caldeiras e vasos de pressão devem ser também utilizados por profissionais que estejam devidamente preparados e treinados para esse tipo de operação, que pode não ser tão complexa, mas requer muito conhecimento e principalmente cuidados.
Quais são as principais medidas de segurança em caldeiras?
Como você viu, os riscos envolvendo as caldeiras industriais podem ser fatais, por isso mesmo é preciso estar por dentro de todas as medidas de segurança que são necessárias para garantir a saúde e bem-estar dos trabalhadores que as operam.
A NR-13 diz que é uma responsabilidade do empregador a adoção de medidas de segurança em caldeiras, assim como as dos vasos de pressão que forem instalados na indústria. E com certeza o fornecimento de EPI’s são fundamental na contratação dos profissionais habilitados, fazendo parte dessas medidas.
Porém, para muito além disso, existem outras medidas que devem ser adotadas para garantir a segurança de toda a equipe, assim como da indústria em geral. Confira!
1 – Informações sobre as caldeiras
A primeira medida é uma das mais importantes para garantir a segurança das caldeiras, é garantir que as informações essenciais como nome do fabricante, data e ano de fabricação estejam aplicadas de forma visível na parte exterior da caldeira.
Outra informação muito importante que deve estar explícita para os trabalhadores que a estão utilizando, é a pressão máxima que ela suporta, ou seja, a capacidade de produção de vapor, assim como a superfície de aquecimento, que será essencial para o operador.
2 – Instalação
A NR-13 também determina que as caldeiras sejam sempre instaladas em ambientes abertos, que estejam no mínimo 3m de distância das instalações da empresa, assim como dos depósitos de combustíveis.
Elas também devem estar o mais longe possível de vias públicas, e são necessárias pelo menos suas saídas amplas e desobstruídas para o caso de acidentes, assim como uma iluminação bem planejada e específica tanto para a noite quanto para o dia, e para evitar quedas, os guarda-corpos também são essenciais!
Você até pode optar pela instalação em ambientes internos, mas as regras são ainda mais rígidas, devendo ser construída em um prédio separado dos demais, com materiais à prova de fogo e ventilação permanente.
3 – Inspeções periódicas e extraordinárias
E por último, nada mais inteligente para garantir a segurança das caldeiras industriais a gás ou a vapor do que estar sempre atento a possíveis falhas, e para isso, as inspeções periódicas e extraordinárias serão as suas melhores amigas!
Pensando na saúde física e na vida dos trabalhadores que operam esse tipo de maquinário, a NR-13 especifica que as caldeiras sejam obrigatoriamente submetidas a inspeções, que podem ser feitas de forma periódica ou extraordinária, conforme a necessidade da indústria.
E agora que você já sabe essas dicas essenciais e importantes para não ter nenhum tipo de acidente com caldeiras na sua indústria, não deixe de conhecer as soluções da Mainflame! Além de itens exclusivos que podem revolucionar a sua produção!
por blogmainflame | nov 29, 2021 | blog
Todos nós sabemos que os processos industriais que se utilizam de fluidos e gases como os vasos de pressão, caldeiras e tubulações são itens essenciais, mas também perigosos! Por isso mesmo, na operação desses equipamentos, é essencial entender mais sobre a norma NR13 e sua importância para as caldeiras industriais.
Também conhecida como Norma Reguladora número 13, ela tem como seu principal objetivo condicionar e garantir de forma plena a segurança na operação caldeiras e vasos de pressão, além de algumas tubulações.
E se você quer aprender tudo sobre essa norma tão importante e como ela atua na operação de caldeiras industriais, você com certeza vai se surpreender com esse guia completo que preparamos com todas as informações essenciais! Confira!
O que é a norma NR13 e qual sua importância para caldeiras industriais?
A norma NR13 nada mais é do que uma das normas de regulamentação desenvolvidas pelo ministério do trabalho e emprego, e sua nomenclatura completa é: Norma regulamentadora número 13 – caldeiras, vasos de pressão e tubulações.
Ela foi aprovada pela portaria número 3.214 no dia 8 de junho de 1978, e desde então já sofreu uma enorme infinidade de revisões e também adaptações, que tiveram como função acompanhar e manter alinhado às evoluções tecnológicas nesse campo, que se desenvolveu rapidamente ao longo dos anos, inclusive as caldeiras industriais.
Sua primeira e uma das mais importantes revisões aconteceu em 1984, passando por uma segunda em mais completa no ano de 1994, que foi ainda mais aperfeiçoada em 2014. A última revisão e a mais recente aconteceu em setembro de 2017.
Para que sejam submetidas a norma, as caldeiras a vapor só precisam seguir a seguinte definição: “equipamento destinado a produzir e acumular vapor sob pressão superior à atmosférica, utilizando qualquer fonte de energia, projetados conforme códigos pertinentes, excetuando-se refervedores e similares.” E de acordo com a NR13, elas se dividem nas seguintes categorias:
- Categoria A: caldeiras com pressão de operação igual ou superior a 1960 kPa (19,98 kgf/cm²);
- Categoria C: caldeiras com pressão de operação igual ou inferior a 588 kPa (5,99 kgf/cm²) e o volume interno igual ou inferior a 100 litros;
- Categoria B: todas as caldeiras que não se encaixam nas especificações anteriores.
De acordo com a NR13, os vasos de pressão e caldeiras deverão ser inspecionados de modo periódico, essas inspeções devem constar em relatórios específicos que deverão estar disponíveis podendo ser acessados a qualquer momento para eventualidades e inspeções extraordinárias.
De forma bem básica e de fácil compreensão, essa norma é responsável por estabelecer requisitos mínimos para que as caldeiras industriais sejam geridas com integridade, tanto as caldeiras a gás quanto as caldeiras a vapor, assim como os vasos de pressão e as tubulações, visando em primeiro lugar a total segurança e saúde dos trabalhadores envolvidos nas operações desses equipamentos.
Quais os diferentes tipos de caldeiras industriais?
Como você viu, a norma NR13 é fundamental para que as caldeiras e outros dispositivos sejam operados de forma segura, e essa norma engloba todos os diferentes tipos de caldeiras industriais disponíveis hoje na indústria. Mas você sabe quais são?
Nós preparamos essa lista para que você conheça um pouco mais sobre caldeiras industriais tipos e suas respectivas funcionalidades. Confira!
1 – Caldeiras Aquatubulares
São aquelas em que a água passa pelo interior dos tubos (aqua-tubulares), que por sua vez são aquecidos pelas chamas. Nestas caldeiras existem 2 tubulões (um de água e outro de vapor) que são interligados por paredes de tubos. São caldeiras de grande porte para maiores capacidades e pressões de trabalho. Podem queimar combustíveis líquidos ou gasosos (óleo ou gás), para isso utilizam queimadores, estas geralmente são de construção horizontal.
Quando são construídas verticalmente pode ser dimensionada para queimar Biomassa (casca de arroz, bagaço de cana, casca de coco de babaçu, cavacos de madeira), devido a grande “fogueira” interna do material a ser queimado.
Dependendo da capacidade da caldeira elas podem chegar a alturas de 3 a 4 andares.

2 – Caldeiras Flamotubulares
Outro tipo muito comum e popular de caldeira industrial é a caldeira flamotubular, que são utilizadas em sua maioria para aplicações de baixa pressão e algumas aplicações mais elevadas. São aquelas em que os gases provenientes da combustão “fumos” (gases quentes e/ou gases de exaustão) atravessam a caldeira pelo interior dos tubos (Fogo-tubulares) que se encontram circundados por água, cedendo calor à mesma.
Devido à sua configuração (Cilíndrica) são caldeiras de pequeno/médio porte e estão limitadas a capacidade e pressão de trabalho.
É basicamente construída por espelhos, tubos, fornalha e casco que formam a estrutura dessa que é a mais comumente encontrada nas indústrias dos segmentos: alimentício, farmacêutico e de bebidas.

3 – Caldeiras mistas
Como o nome já sugere, as caldeiras mistas são tanto aquatubulares como flamotubulares. Elas utilizam uma fornalha como das caldeiras flamotubulares em conjunto com as paredes de tubos de água, característica das caldeiras aquatubulares.
Geralmente a energia de aquecimento é gerado pela queima de combustíveis sólidos (lenha, cavaco, casca de arroz, etc..).
4 – Caldeiras industriais à gás
São equipamentos compactos geralmente fornecidos em um skid onde estão montados a caldeira com o queimador, ventilador, controle de nível, sistema de alimentação de água, sistema de filtragem, redução, segurança e controle de gás e o painel de controle e segurança.
De operação mais simples são equipamentos com capacidades e pressões padronizadas (de acordo com o fabricante).
Quais as consequências de não atender a NR13?
Você já é quase um expert quando o assunto são as caldeiras industriais, porém, o mais importante é também saber quais são as verdadeiras consequências para uma indústria que não atende a tão importante norma NR13.
Primeiramente a saúde e bem-estar de todos os trabalhadores que trabalham com essa operação, além das multas, bem severas, a que estarão submetidos caso haja o descumprimento da norma.
E se você quer saber mais sobre as Caldeiras Industriais e conhecer os melhores modelos do mercado, não deixe de conferir o catálogo da empresa que é referência nesse mercado, a Mainflame!
por blogmainflame | nov 22, 2021 | blog
O Brasil é o maior exportador de grãos do mundo, e a produção por aqui acontece o ano todo, a todo vapor! Mas como conservar os grãos por longos períodos de tempo que são necessários tanto para a armazenagem do produto, até sua exportação? Para essa situação utilizamos um sistema de secagem por intermédio de um gerador de gás quente!
Sem esse mecanismo, as indústrias agrícolas com certeza estariam bem longe de ser a potência que são hoje, graças a essa tecnologia que chegou para revolucionar todo um mercado, e chegou para ficar!
Essa é só uma das aplicações deste equipamento, mas se você quer descobrir tudo sobre o gerador de gás quente e suas principais funcionalidades, veio ao lugar certo! Nesse guia completo, você vai aprender como ele funciona na prática, e quais são as suas vantagens.
O que é um gerador de gás quente?
Vamos supor que você é um iniciante nesse mundo e não sabe absolutamente nada sobre os tão populares geradores de gases quentes! Então, o primeiro passo e mais importante, é você primeiramente entender o que é esse dispositivo, e como ele funciona na prática.
Muitos produtos agrícolas, principalmente os grãos, logo após a colheita devem passar pelo processo de secagem, esse que é um dos estágios mais importantes para a qualidade do produto final. Algumas estratégias são utilizadas pelas indústrias de grande porte, para uma secagem artificial mais rápida e eficaz, como no caso do uso do gerador de gás quente.
Também conhecido como forno gerador de gás quente, esse dispositivo foi desenvolvido e projetado para assegurar a queima completa do combustível, de uma forma muito eficiente e principalmente, continua! Com ele, o aproveitamento da energia é liberado na combustão, permitindo com que se tenha um maior rendimento térmico, o que é uma grande vantagem nas indústrias de grande escala de produção.
E como é que esse equipamento funciona na prática? Primeiramente, é muito importante que você entenda que um eficiente gerador de gás quente deve se basear nos 3 T’s da combustão ideal, que são: temperatura, tempo e turbulência. Para que uma combustão ocorra de forma completa e satisfatória, o ar deve-se misturar ao combustível de forma homogênea e no tempo correto. Assim, é possível obter o aquecimento do combustível até que a sua ignição seja autossustentável.
Um gerador de gás quente queimando gás, é constituído por um queimador a gás acoplado a uma fornalha, que será responsável pelo processo de combustão, liberando energia térmica. O ar de diluição passa por uma “camisa” externa permitindo um melhor controle entre a mistura de ar limpo e gases de combustão. Além disso, a composição também leva as entradas de ar que são reguláveis e capazes de permitir a passagem de ar para o interior da fornalha, e as saídas dos gases, que são algumas aberturas por onde os gases resultantes da combustão são completamente eliminados.
Também poderá ser projetado para a queima de combustíveis sólidos, nesse caso haverá uma grelha, que é a estrutura responsável por manter o combustível sólido em constante movimento e o cinzeiro, onde será depositado os resíduos dessa combustão.
Quais são as vantagens de um gerador de gás quente?
Como você viu, o gerador de gás quente é um dispositivo essencial para as indústrias que necessitam realizar a secagem de algum produto (grãos, fertilizantes, minério, etc…), de uma forma mais rápida e eficaz. Mas afinal, quais são as verdadeiras vantagens desse equipamento?
Confira com a gente a seguir e se surpreenda!
Dimensões compactas
Passou o tempo em que esse tipo de equipamento demandava um espaço gigantesco para ser instalado! Hoje em dia, os geradores de gás quente ou gerador de ar quente podem ser encontrados em modelos compactos, que cumprem com as mesmas funções com o diferencial de ocupar menos espaço na sua produção!
Facilidade de operação e manutenção
Se a sua grande preocupação é referente a operação deste equipamento, pode ficar tranquilo, que diferente de outros equipamentos do segmento, esse é um realmente simples de ser operado! Além disso, não demanda uma fortuna em manutenção, já que os problemas mais comuns podem ser resolvidos com facilidade.
Possibilidade de automação
A automação de equipamentos como esse é essencial para uma melhor performance na indústria, e o gerador de gás quente é uma excelente opção para quem deseja automatizar todos os processos de forma mais simples, possibilitando um aumento considerável na produção.
Ampla variação de temperatura
Já imaginou um equipamento que operar com um grande range de temperatura! O gerador de gás quente tem essa funcionalidade excelente, que permite uma enorme diversificação de funções.
Economia sustentável
O meio ambiente agradece sempre quando uma indústria opta por um equipamento como esse, isso porque com o dimensionamento correto as emissões de poluentes serão muito reduzidas, ou seja, também é eco friendly!
E agora que você já é um verdadeiro expert de Gerador de Gás Quente, não deixe de conhecer os melhores modelos na Mainflame e encontrar o perfeito para você!